sábado, 31 de julho de 2010

COISAS DA TERRA DO BRASIL 1,08 X 50

Óleo sobre tela 2004

MINHA MÃE DOENTE 60 X 80

Óleo sobre tela 2006

DANCETERIA DO PORTO 50 X 80

Óleo sobre tela 2004

Bezerra Pintado Auto-Retrato 50 X 74 cm

Óleo sobre Tela 2006

MEUS TRABALHOS ARTÍSTICOS

Meu Ateliê
Infelizmente no Brasil nós artistas  não somos reconhecidos ou valorizados por nossos trabalhos, vou colocar fotos de obras que já pintei, para poder através do meio de comunicação como a internet para divulgar meus trabalhos e pensamentos sobre meio ambiente, exposições entre outras atividades.

Quem estiver interessado em comprar alguma obra, por favor entre em contato pelo email:
olimpiosbezerra@gmail.com




Texto: Carlos Fagundes

MINHA FORMA DE FAZER ARTE

Canto Alegre
Caros amigos, conhecidos ou visitantes do meu blog, como no texto anterior falei sobre minha nova fase dentro da pintura, agora quero explicar porque muitos trabalhos que realizo estão em madeira, porque faço um trabalho de reciclagem de lixo, onde acabo encontrando pedaços de madeiras, e outros materias. Com tudo isso que acabo recolhendo da natureza e transformando em arte, de uma certa forma procuro contribuir para o bem estar do planeta, que nós hoje chamamos de sustentabilidade. Logicamente também pinto telas, sempre procurando retratar cenas do cotidiano e vivências de toda minha vida, como o cerrado matogrossensse, a casa da minha familia, de quando eu era pequeno.
Mas quero deixar uma mensagem para todos que visitem meu blog, que se tiverem material reciclavel não joguem na natureza, sim procure usar ela para outros fins como a arte plástica. Como na foto ao lado, isso era uma porta de guarda roupa jogado no lixo e foi reaproveitada para fazer arte.
  Olímpio Bezerra


                                                                                                            


Texto: Carlos Fagundes

quinta-feira, 29 de julho de 2010

ARTE NAÍF

Olímpio Bezerra
Olá senhores, venho atraves desse texto, esclarecer alguns conceitos sobre minha arte, por muitos anos fui considerado um artista naif, mas hoje com uma maturidade artistica, percebo que minha forma de pintar está muito mais ligada ao dia-a-dia, à minha infancia, onde eu moro, resumindo sou artista nascionalista-regionalista. Porque estou colocando logo a baixo um texto sobre a arte naif, mostrar a distinção entre minha forma de pintar, pois meu preocupo muito com a mistura das cores, perspectiva, entre outros fatores, coisas que um artista naif não está preocupado (ou melhor,ele pínta muito mais pelo instinto).

                                                  


Texto: Carlos Fagundes e Julianna Silva




Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Arte naïf ou arte primitiva moderna é, em termos gerais, a arte que é produzida por artistas sem preparação académica na arte que executam (o que não implica que a qualidade das suas obras seja inferior). Caracteriza-se, em termos gerais, pela simplicidade e pela falta de alguns elementos ou qualidades presentes na arte produzida por artistas com formação nessa área. (Veja também art brut, género artístico que tem algumas semelhanças.)
O termo naïf presume a existência (por contraste) de uma forma académica de proceder nas artes - uma forma "educada" na criação artística, que os artistas desta corrente não seguirão. Na prática, com tudo, também existem "escolas" de artistas naïf. Ao longo do tempo, o estilo foi sendo cada vez mais aceito e valorizado.
As principais características da arte naïf (por exemplo, na pintura) são a forma desajeitada como se relacionam determinadas qualidades formais; dificuldades no desenho e no uso da perspectiva que resultam numa beleza desequilibrada mas, por vezes, bastante sugestiva; uso frequente de padrões, uso de cores primárias, sem grandes nuances; simplicidade no lugar da subtileza, etc. Por se referir à uma tendência estética e não particularmente a uma corrente de pensamento é recorrente a errônea classificação "naif" de artistas na realidade conscientes de sua produção formal que optam por uma figuração sem compromisso fotográfico com a realidade (como exemplo o pintor Henri Rousseau, exímio colorista, considerado diversas vezes um "ingênuo"). Tornou-se um estilo tão popular e reconhecível que já existem obras que podemos classificar como pseudo-naive.