Óleo sobre tela 2004 |
sábado, 31 de julho de 2010
MEUS TRABALHOS ARTÍSTICOS
Meu Ateliê |
Quem estiver interessado em comprar alguma obra, por favor entre em contato pelo email:
olimpiosbezerra@gmail.com
Texto: Carlos Fagundes
MINHA FORMA DE FAZER ARTE
Canto Alegre |
Mas quero deixar uma mensagem para todos que visitem meu blog, que se tiverem material reciclavel não joguem na natureza, sim procure usar ela para outros fins como a arte plástica. Como na foto ao lado, isso era uma porta de guarda roupa jogado no lixo e foi reaproveitada para fazer arte.
Olímpio Bezerra
Texto: Carlos Fagundes
quinta-feira, 29 de julho de 2010
ARTE NAÍF
Olímpio Bezerra |
Texto: Carlos Fagundes e Julianna Silva
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O termo naïf presume a existência (por contraste) de uma forma académica de proceder nas artes - uma forma "educada" na criação artística, que os artistas desta corrente não seguirão. Na prática, com tudo, também existem "escolas" de artistas naïf. Ao longo do tempo, o estilo foi sendo cada vez mais aceito e valorizado.
As principais características da arte naïf (por exemplo, na pintura) são a forma desajeitada como se relacionam determinadas qualidades formais; dificuldades no desenho e no uso da perspectiva que resultam numa beleza desequilibrada mas, por vezes, bastante sugestiva; uso frequente de padrões, uso de cores primárias, sem grandes nuances; simplicidade no lugar da subtileza, etc. Por se referir à uma tendência estética e não particularmente a uma corrente de pensamento é recorrente a errônea classificação "naif" de artistas na realidade conscientes de sua produção formal que optam por uma figuração sem compromisso fotográfico com a realidade (como exemplo o pintor Henri Rousseau, exímio colorista, considerado diversas vezes um "ingênuo"). Tornou-se um estilo tão popular e reconhecível que já existem obras que podemos classificar como pseudo-naive.
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