quinta-feira, 29 de julho de 2010

ARTE NAÍF

Olímpio Bezerra
Olá senhores, venho atraves desse texto, esclarecer alguns conceitos sobre minha arte, por muitos anos fui considerado um artista naif, mas hoje com uma maturidade artistica, percebo que minha forma de pintar está muito mais ligada ao dia-a-dia, à minha infancia, onde eu moro, resumindo sou artista nascionalista-regionalista. Porque estou colocando logo a baixo um texto sobre a arte naif, mostrar a distinção entre minha forma de pintar, pois meu preocupo muito com a mistura das cores, perspectiva, entre outros fatores, coisas que um artista naif não está preocupado (ou melhor,ele pínta muito mais pelo instinto).

                                                  


Texto: Carlos Fagundes e Julianna Silva




Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Arte naïf ou arte primitiva moderna é, em termos gerais, a arte que é produzida por artistas sem preparação académica na arte que executam (o que não implica que a qualidade das suas obras seja inferior). Caracteriza-se, em termos gerais, pela simplicidade e pela falta de alguns elementos ou qualidades presentes na arte produzida por artistas com formação nessa área. (Veja também art brut, género artístico que tem algumas semelhanças.)
O termo naïf presume a existência (por contraste) de uma forma académica de proceder nas artes - uma forma "educada" na criação artística, que os artistas desta corrente não seguirão. Na prática, com tudo, também existem "escolas" de artistas naïf. Ao longo do tempo, o estilo foi sendo cada vez mais aceito e valorizado.
As principais características da arte naïf (por exemplo, na pintura) são a forma desajeitada como se relacionam determinadas qualidades formais; dificuldades no desenho e no uso da perspectiva que resultam numa beleza desequilibrada mas, por vezes, bastante sugestiva; uso frequente de padrões, uso de cores primárias, sem grandes nuances; simplicidade no lugar da subtileza, etc. Por se referir à uma tendência estética e não particularmente a uma corrente de pensamento é recorrente a errônea classificação "naif" de artistas na realidade conscientes de sua produção formal que optam por uma figuração sem compromisso fotográfico com a realidade (como exemplo o pintor Henri Rousseau, exímio colorista, considerado diversas vezes um "ingênuo"). Tornou-se um estilo tão popular e reconhecível que já existem obras que podemos classificar como pseudo-naive.

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